restaurante no principe real 22
Restaurante Sumaya
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Fernão Gonçalves é o responsável pela carta de cocktails. O mexicano do Príncipe Real tem um balcão virado para a calçada, onde se pode estar de cotovelo no parapeito da janela-bar a bebericar enquanto espera por mesa ou então só para confraternizar com os seus amigos. O nome do bar e dos cocktails deve-se à antiga toponímia da zona.
O Coyo Taco é uma cadeia que nasceu em Miami pela mão de três amigos e chegou a Portugal em Novembro de 2018 com o melhor da street food mexicana, dos tacos às quesadillas e burritos. Os pratos também são bastante artísticos, do papad basket de entrada às dosas como a de pato picante ou batata masala e o bagare baingan, com beringela, amendoim e coco. No seu restaurante indiano (moderno e não de fusão), é imperativo comer com as mãos. Diz-se que Lisboa é a nova Berlim e foi isso que pensou a indiana Aparna Aurora, a dona do Chutnify, que depois de se estrear em 2014 na cidade alemã chegou em Agosto de 2017 a Lisboa. Há meia dúzia de sandes, bem diferentes entre si, e que poderão mudar, conforme a criatividade da cozinha e a sazonalidade dos ingredientes. A cozinha é internacional com mão francesa e o menu vai tendo novidades conforme a estação.
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Os mercados locais, como o Mercado da Ribeira, oferecem uma explosão de frescor e diversidade, onde é possível saborear pratos que misturam o antigo e o moderno. Além de assegurar um lugar à mesa, a reserva permite que você explore o menu com calma e escolha os pratos que mais lhe agradam. Desde estabelecimentos que servem pratos criativos e saudáveis, até aqueles que trazem sabores internacionais, a região é um verdadeiro paraíso para quem busca uma alimentação à base de plantas.
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Começou a dar nas vistas com uma cozinha mais descontraída, mas nos últimos tempos, e já depois de ter conquistado em França em 2022 o programa Top Chef, Louise Bourrat está cada vez mais focada no fine dining. Em dias e noites mais amenas, reserve mesa na esplanada/jardim exterior, com vista para o Jardim Botânico. A novidade é a esplanada que o restaurante ganhou com a pandemia, perfeita nem que mais não seja para beber um pisco sour. Não há dia em que o Pica-Pau não esteja concorrido, provando que a aposta em bons pratos de conforto, seguindo os mandamentos de Maria de Lourdes Modesto, estava certa.
Este espaço dedica-se exclusivamente café príncipe real restaurante & cocktail bar à carne, que se encontra à venda no talho e dada a provar no restaurante. Quando a Lucca (ver abaixo) tornou-se uma das pizzarias mais concorridas da cidade, foi necessário abrir um segundo espaço. A principal serão novas opções saudáveis, como muitas saladas, ou não estivesse o novo espaço junto a um ginásio da Holmes Place.
- Do outro lado, para a Rua Dom Pedro V, sala para uma dúzia, a que acresce agora uma esplanada com capacidade para dar apoio ao SEF.
- A melhor forma de fazer esta viagem é mesmo pedir um combinado (há para uma, duas ou quatro pessoas).
- À frente do espaço estava Bruno Carvalho — hoje o seu “sócio a meias” n’O Palmeiral —, que admitiu precisar de ajuda.
- Tudo para misturar, porque o molho da carne envolve o arroz e a cebola dá o factor crocante ao prato, e é esta mistura de sabores que nos mostra que mesmo as coisas mais simples se podem transformar em pratos deliciosos.
Rua Dom Pedro V, Nº 56 D, Lisboa
Entre estra tradição e a contemporaneidade, o restaurante tem lugar para 28 pessoas num espaço que foi pensado para ter um ambiente de bairro. O restaurante de cozinha contemporânea criativa, a cargo do chef carioca Matheus Franklin e do gerente e sommelier Marcello Sales, soma oito anos de portas abertas no Príncipe Real, em Lisboa. Não nos responsabilizamos nem actualizamos informações relativas a alterações de chef, carta ou espaço.
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O vídeo de apresentação, lançado no final de julho, já desvendava que estava a chegar ao Príncipe Real, em Lisboa, um restaurante muito especial. Inspirado na vizinha Espanha apresentamos a primeira vermuteria da cidade, onde os vermutes ganham um lugar de destaque à mesa na hora da refeição. É possível espreitar a equipa em ação, a confeção dos pratos e até questionar o Chef sobre um pormenor ou curiosidade acerca do que está a ser preparado.
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Entre tantos conceitos originais tontos e projectos decalcados do Soho e de Belleville, de Trastevere e de Ginza, os restaurantes de cozinha portuguesa definham ou são chutados para a periferia como curiosidades patuscas. E é por isso que deve uma visita aos melhores bares históricos em Lisboa. Luzes a meio gás, madeiras e veludos a forrar o espaço, sala de jogos, cocktails trabalhados e cartas com selecções vastas, que vão dos chás aos pratos. É um dos primeiros oyster bars da cidade, com ostras frescas a acompanhar na perfeição os cocktails da carta. Uma das melhores coisas do Coyo Taco é ficar na rua a beber margaritas e a ver as pessoas passar.
A casa era conhecida por ter sempre uma proposta de bacalhau nos pratos do dia e isso continua a ser regra. O receituário português continua a ser o grande foco desta casa, agora com uma actualização dos pratos e um maior investimento em ingredientes e matéria-prima de qualidade. E já há algumas que se destacam, como acontece com o lamb durum, a lembrar o kebab do it yourself que a chef já teve no seu restaurante. Se no restaurante, apenas umas portas abaixo do outro lado da rua, Louise Bourrat aposta num conceito de fine dining, no Boubou’s Sandwich Club tudo é mais descontraído. E por consequência, tornar o espaço numa das mesas mais concorridas da cidade. Não foi o primeiro restaurante em nome próprio de Kiko Martins em Lisboa – essa distinção pertence a O Talho – mas foi o responsável por pôr o nome do chef nas bocas do mundo.
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Todos os dias roda um prato novo, mas a grelha tem sido fixa, indo da cabidela ao cozido, da massada de garoupa à mão de vaca com grão. Doces tradicionais clássicos, com mousse de chocolate, arroz doce (al dente, alimonado, mais gelado do que seria aconselhável) e farófias com leite creme, tudo correcto sem deslumbrar. Os berbigões de entrada vinham num Bulhão Pato concentrado que parecia também ser a base do molho do arroz de garoupa e berbigão, este demasiado sujo de conchas (gostoso o arroz, mas magros os bivalves, com areia numa ou noutra concha).
O recheio não tem aquela ligeira elasticidade — deliciosa —, presente nos bolinhos de bacalhau do Norte, fartos em nacos do dito, mas são dos melhores que se podem comer nesta cidade, a crosta grossa e seca. Não é um conceito original, o que é novo é fazer-se isto num sítio sofisticado, com louça de barro, mas sem folclore nem gordura a escorrer das paredes, cozinha aberta e um serviço capaz de nos indicar a variedade de arroz que temos pela frente. Turistas e estrangeiros com residência fixa encavalitam-se em pizzarias e wine bars, michelins e izakayas, burger joints e cozinhas plant based— e ninguém parece interessado num pastel de bacalhau, numa cabidela, numa arrozada de peixe ou num cozido.

